2 de fev. de 2012

com bilhete único a segunda viagem é de graça (risos)

estava lá sendo testada por físicos a respeito da inércia de um corpo quando decido que é hora de sair da cadeirinha do trabalho e rumar para o lar (alheio).

tenho toc (e você também) e fico organizando minha bolsa o tempo todo, hábito que se tornou mais enlouquecedor do que o normal quando comecei a usar mochila. então, no meio da habitual neurose vi que o bilhete único estava ali no bolso externo e tal: tranquilidade, é só abrir o bolsinho na hora que entrar no ônibus e tudo vai ficar bem. :D

entrei no ônibus e CADÊ? sumiu, desapareceu, foi pro acre, sei lá. emocionalmente exausta como me encontro há praticamente vinte e cinco anos comecei a chorar (coerência e maturidade, a gente vê por aqui.) etc. tudo certo, se o bilhete não estivesse er... no bolso da calça, justamente para ser *mais fácil*.
olha, já falei que tô boa? tô ótima!

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